sábado, 27 de fevereiro de 2010

EFEITO SANFONA

Recentemente li na reportagem da Revista Veja (17/02/2010) uma matéria interessante sobre o Efeito Sanfona. Um problema que grande parte da população mundial enfrenta. Geralmente as pessoas quando chegam ao objetivo de perder peso , elas simplesmente param de manter os hábitos que estavam fazendo quando começaram a dieta. Infelizmente, as pessoas não dão CONTINUIDADE e nem fazem a MANUTENÇÃO adequada e isso acaba gerando o Efeito Sanfona e em muitas vezes o ganho de peso pode ser maior do que a perda. Confira abaixo a reportagem e no final tem uns links para você fazer os testes para saber se você está pronto para emagrecer e qual a sua Taxa Metabólica Basal (valor expresso em Kcal para saber o seu gasto energético em repouso), quantas calorias você perde em média praticando atividade física,  como perder peso e como mantê-lo. Não deixe de fazer esses testes. Boa sorte e boa leitura

GUSTAVO AMORIM

Como perder e (atenção!) manter o peso


Depois da dieta, vem o maior de todos os desafios: preservar a silhueta alinhada. O segredo está na eterna vigilância: não descuidar jamais dos novos hábitos, sem transformá-los, no entanto, em uma camisa de força. Para quem está em paz com a balança, permitem-se até alguns pecadilhos à mesa.

 Naiara Magalhães
 


     Do fim da adolescência até seis meses atrás, a psicóloga gaúcha Daniela Horn Kruel, de 35 anos, lutou contra a balança, naquele infernal emagrece-engorda-emagrece-engorda do efeito sanfona. Ela experimentou todas as dietas da moda - a da laranja, a da lua, a da proteína... Por vezes, segurava a fome até não aguentar mais e, rendida, devorava doces e bebia copos e mais copos de refrigerante. Quando conseguia perder os 5 a 6 quilos que sempre se propunha eliminar, em três meses tinha engordado de novo. Há dois anos, exausta e desiludida, Daniela decidiu tomar um remédio para emagrecer. Perdeu 11 quilos em oito meses. Assim que suspendeu a medicação, no entanto, ganhou 18 quilos. Só então percebeu que, para obter um resultado duradouro, precisaria mudar de hábitos - e perseverar nessa estrada. Daniela ingressou num programa de reeducação alimentar e começou a consumir verduras, frutas e a tomar bastante água. Tudo isso parece básico, mas esses itens simplesmente inexistiam no cardápio da psicóloga. Ela também parou de pular refeições e passou a se alimentar quatro vezes por dia. Hoje, a psicóloga carrega na bolsa damasco e banana seca. Não importa onde esteja - a caminho de uma reunião ou de férias na Bahia -, faz as refeições regularmente e de modo saudável. "Eu viajo três semanas por mês a trabalho e usava essa vida atribulada como desculpa para me alimentar mal. Agora, cumpro todos os meus compromissos sem descuidar da forma física nem da saúde", diz. No começo, abrir mão do croissant no café da manhã do hotel, para ficar com o pãozinho integral, era penoso. Hoje não é mais. "A minha imagem no espelho compensa o sacrifício", afirma. Com 1,64 metro de altura, ela pesa 60 quilos.

Lailson Santos










Elas morrem de inveja dela
A cantora Ana Lys, de 27 anos, alia o privilégio da genética a bons hábitos alimentares e de vida. De manhã, costuma tomar um copo de 350 mililitros de iogurte batido, às vezes com aveia. Em seguida, faz alongamento e meditação. Na hora do almoço, come apenas uma salada (sua preferência é a caprese, lembrança dos tempos em que viveu na Itália). Especialista em pratos italianos e franceses da alta gastronomia (fez um curso na Cordon Bleu, em Paris, entre outros), ela adora cozinhar para a família e os amigos, mas refreia os instintos na hora de comer. Álcool e chocolate, nem pensar. Sua refeição preferida é o jantar (pois é, ela pode), quando se dispõe a degustar uma boa carne ou um prato de massas (dificilmente resiste a um creme de mascarpone na sobremesa, mas a boa genética impede que ele se transforme em pneuzinhos). Ah, sim: antes do jantar, faz pilates e ioga. As medidas da gatíssima Ana Lys são de fazer morrer de inveja as mais cheinhas: 1,72 metro de altura, 48,5 quilos, 58 de cintura e 34 de calça (não, não existe no Brasil).


     À primeira vista, o relato de Daniela pode parecer banal. Mas a psicóloga gaúcha pertence ao restrito grupo dos que, além de emagrecer, permanecem magros. Qualquer dieta que siga o princípio básico de levar uma pessoa a ingerir menos calorias do que gasta faz emagrecer. O problema é manter o novo peso por um longo período - de preferência, para o resto da vida. Nas últimas duas décadas, especialistas de diversos centros de pesquisa no mundo têm se dedicado a estudar o que fazem os 20% dos homens e mulheres que, como Daniela, conseguem escapar do famigerado efeito sanfona. A constatação é que os magros para sempre seguem uma rotina férrea.
     Maior estudo já realizado sobre o assunto, o "National weight control registry" (NWCR) é uma força-tarefa criada em 1994 por médicos das universidades Brown e do Colorado, nos Estados Unidos. Atualmente, os pesquisadores acompanham 5 000 ex-obesos que perderam, no mínimo, 13 quilos e que preservam o novo peso há pelo menos um ano. Entre os voluntários, encontram-se os mais diversos perfis. Alguns levaram poucos meses para chegar ao peso desejado, outros precisaram de catorze anos para atingir sua meta. Uns encararam a guerra contra a balança sozinhos; outros, com ajuda profissional. Apesar de terem emagrecido de maneiras tão distintas, os participantes do NWCR cultivam as mesmas estratégias para manter o peso. Praticar uma hora de atividade física diariamente, tomar café da manhã todos os dias, fazer a maior parte das refeições em casa, não sair da linha nos fins de semana e pesar-se regularmente são algumas delas (veja o quadro ao lado). "É um esforço e tanto, porque a vida moderna conspira contra os hábitos de vida saudáveis", diz o endocrinologista Walmir Coutinho, presidente eleito da Associação Internacional para o Estudo da Obesidade.



Miriam Fichtner













Balança sob controle
Desde a adolescência, a psicóloga Daniela Horn Kruel sofre com as oscilações no peso. Conseguiu vencer o efeito sanfona quando mudou sua rotina. Trocou os doces por saladas e frutas e o refrigerante por água e sucos. Abandonou o sedentarismo e passou a se pesar três vezes por semana. Hoje, aos 35 anos, 1,64 de altura, mantém a balança na marca dos 60 quilos.


    Quem viaja muito a trabalho, por exemplo, raramente consegue fazer cinco refeições diárias, como preconizam os mandamentos dos bem-sucedidos na manutenção do peso. Acaba beliscando o dia inteiro ou ficando longos períodos em jejum. "Comer a cada três ou quatro horas ajuda a manter o peso porque aumenta a queima calórica dos alimentos", explica o endocrinologista Alfredo Halpern, da Universidade de São Paulo. "Além disso, impede que a grelina, o hormônio do apetite, atinja picos muito altos." Assim, quem come em intervalos menores tende a fazer pratos mais comedidos. E o que dizer de quem costuma marcar reuniões de negócios durante o café da manhã, almoço ou jantar? Os restaurantes, em geral, oferecem opções saborosas, mas muito calóricas - e sobre as quais não se tem nenhum controle. Foi exatamente esse raciocínio que fez mudar de hábitos a promotora Maria Sylvia Barreto, de 50 anos, muito satisfeita com seus atuais 56 quilos. Desde o ano passado, quando decidiu afinar um pouco a silhueta, ela começou a preparar diariamente o próprio almoço e jantar, antes feitos pela empregada. "Por mais que eu a orientasse a usar pouco óleo na comida, ela colocava mais do que o necessário. E vira e mexe tinha pastelzinho, batata frita... Depois de ver pronto, ficava muito difícil resistir", lembra. Hoje, quando Maria Sylvia sai para jantar fora (o que adora fazer), costuma abrir mão do couvert e da sobremesa. Como recompensa, toma uma taça de vinho. A dieta de Maria Sylvia é a mais fácil de ser levada vida afora. Nada é proibido e frequentemente ela se permite pequenos luxos, mas nunca exagera nem come por comer, naquele automatismo típico dos gordos. Afinal de contas, não é preciso devorar o couvert nem pedir sobremesa toda vez que se come fora de casa, não é mesmo?











Sob a lei das compensações
A partir de uma resolução de ano-novo, a empresária Anísia Beber, de 28 anos, parou de fumar, começou a fazer dieta e a praticar exercícios físicos. A mudança de hábitos teve início há um ano. Em seis meses, ela emagreceu 5 quilos e vem mantendo o peso desde então. "Não deixo de comer uns brigadeiros em um aniversário ou de tomar cerveja com os amigos. Mas, quando isso acontece, procuro compensar no dia seguinte, ou comendo menos ou fazendo mais ginástica", diz Anísia, 1,66 metro, 61 quilos Ernani D'Almeida.



     Um dos fatores fundamentais para a manutenção do peso é a prática regular de exercícios físicos. Durante a fase de perda de peso, para a maioria das pessoas é mais fácil reduzir o número de calorias ingeridas do que queimar o excesso suando na esteira da academia, durante uma ou duas horas. Além disso, quem começa a praticar atividade física para perder peso tende a comer mais, recuperando parte ou mesmo todas as calorias queimadas no exercício. Um estudo publicado em 2009 na revista científica Plos One acompanhou um grupo de 460 mulheres gordinhas, sem o hábito de fazer exercício físico. Divididas em dois grupos, algumas começaram a fazer ginástica e outras se mantiveram sedentárias. Nenhuma delas alterou os hábitos alimentares. Ao final, constatou-se que a perda de peso nos dois grupos fora praticamente a mesma. Na fase da manutenção do peso adequado, a história é outra. A longo prazo, é muito mais difícil cortar calorias no prato do que queimá-las na esteira. Cerca de 90% das pessoas que se livram do efeito sanfona praticam exercícios físicos todos os dias. Os voluntários do estudo americano, por exemplo, veem apenas oito horas, em média, de televisão por semana - contra as 28 horas semanais da média americana. "Essas pessoas não são necessariamente viciadas em ginástica, mas incorporaram a atividade física à sua rotina", diz James Hill, um dos organizadores do NWCR. A chave é encarar a ginástica como um hábito tão imprescindível quanto escovar os dentes ou tomar banho. A vantagem da atividade física é que ela não só queima as calorias necessárias para fechar a operação matemática do dia como tem o efeito de aumentar o metabolismo de repouso até o dia seguinte - quer dizer, ainda que a pessoa faça exercícios em dias alternados, ela ganha um bônus de calorias para consumir no dia sem ginástica.

Lailson Santos








Sem radicalismos
Há um ano, o gerente de auditoria Paulo Henrique Witter, de 38 anos, viu-se 10 quilos acima do peso. Era a terceira vez que engordara além da conta. Nas outras ocasiões, livrou-se dos quilos extras com dietas radicais: chegou a perder 18 quilos em dois meses. Hoje, mantém a dieta equilibrada e uma rotina de exercícios físicos, como o ciclismo. "Mesmo com as festas de fim de ano, perdi 1 quilo e meio", diz.


    As palavras-chave da manutenção do peso são flexibilidade, compensação e controle. É quase impossível conseguir manter por toda a vida a dieta que fez a pessoa emagrecer. Por isso, está permitido comer o docinho do aniversário do filho, mas está vetado prolongar o cardápio da festa para o resto da semana. Exagerou no bolo? Aumente o tempo dedicado à atividade física no dia seguinte. Segundo a endocrinologista e nutróloga Ellen Simone Paiva, é normal engordar entre 0,5 e 1 quilo no fim de semana. Mas é preciso reverter esse quadro nos cinco dias que se seguem. "Costumo orientar os meus pacientes a se pesar na sexta-feira e no domingo à noite. Se eles chegarem ao fim de semana já acima do peso, não estarão liberados para fazer concessões no sábado e no domingo", diz. Graças à herança genética, uma minoria, menos de 15% das pessoas, pode se dar a luxos maiores. Já foram mapeados pelo menos 200 genes relacionados à obesidade. A probabilidade de uma pessoa engordar depende 50% deles, em média. A cantora paulistana Ana Lys, de 27 anos, 1,72 metro de altura e 48,5 quilos, pertence a esse grupo de afortunados, mas mesmo assim não descuida da alimentação e mantém uma rotina puxada de atividade física. A vida inteira praticou esportes: jogou vôlei durante doze anos e já fez aula de jazz, balé moderno e dança do ventre. Quando morou em Roma durante dois anos, sem tempo para a ginástica, transformou a caminhada em seu meio de locomoção. "Andava 15 quilômetros por dia", conta Ana Lys. "Voltei para o Brasil 5 quilos mais magra." Lembre-se: a manifestação dos genes depende muito dos hábitos de vida.

Ernani D'Almeida







Xô, preguiça
O engenheiro carioca Marcello Caldas, de 28 anos e 1,70 metro de altura,
decidiu mudar de vida depois do Carnaval de 2009. Incomodado com a aparência, ele consultou um médico, que lhe receitou: uma dieta de 1 600 calorias diárias e quarenta minutos de exercício aeróbico todos os dias. Em dois meses, perdeu quase 10 dos 72 quilos que pesava. Nos meses seguintes, Marcello adotou uma dieta menos rígida, mas balanceada, e diminuiu a atividade aeróbica, passando a fazer musculação diariamente. Hoje, está com os mesmos 72 quilos iniciais, mas seu porcentual de gordura caiu pela metade, e o corpo ficou mais definido. "Quando você consegue deixar a inércia do sedentarismo, seu organismo entra no ritmo", diz.


     Além do clássico binômio dieta e atividade física, outros dois fatores têm ganhado relevância na equação da manutenção do peso: sono reparador e controle do stress. Antes alocados numa lista de fatores que influenciam o peso de maneira secundária, o sono e o stress subiram de categoria, ficando apenas um degrau abaixo dos hábitos alimentares e dos exercícios físicos. A ciência já sabe que noites maldormidas levam a um aumento na produção de grelina, o hormônio do apetite, e à redução na síntese de leptina, responsável pela saciedade. Já o stress aumenta a liberação de cortisol, hormônio que contribui para o acúmulo de gordura visceral. A idade também é um elemento importante. Um estudo ainda inédito que mediu o gasto calórico diário de 800 mulheres atendidas no Hospital das Clínicas de São Paulo mostrou que, em repouso, as moças de 30 anos queimam 100 calorias a mais que as de 50. Assim, sem fazer nada. "A conclusão óbvia é que não adianta uma mulher de 50 anos querer ter o mesmo peso de quando tinha 30, se mantiver os mesmos hábitos alimentares e o mesmo padrão de atividade física", diz a endocrinologista Sandra Villares, responsável pelo Laboratório de Estudos Moleculares da Obesidade da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. A partir dos 30 anos, com a queda natural no ritmo do metabolismo, mulheres e homens ganham, em média, 4 quilos a cada década. Ou seja, quanto antes ocorrer a perda de peso, mais fácil será manter a silhueta alinhada. E os anos, assim, também serão menos pesados.



Com reportagem de Igor Paulin, de Porto Alegre, Marcelo Bortoloti e Ronaldo Soares, do Rio de Janeiro


LINKS DOS TESTES (clique em cima):

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

CARNAVAL 2010

    Como o Carnaval está chegando, eu não poderia de deixar de falar do trabalho que eu tenho feito com meus alunos para que eles fiquem com tudo em cima nesse feriado. Atualmente comecei um trabalho com todos meus alunos onde faço avaliação física mensalmente com eles e cobro os resultados traçando metas individuais.
    O resultado está sendo fantástico, TODOS estão tendo uma melhora tanto no % de gordura como no aumento da massa muscular.  TODOS estão percebendo a importância de se fazer atividade física regularmente e assim criam o hábito de malhar diariamente. Os resultados nas avaliações são reais e são provas da melhora de cada um, isso os motiva a malhar mais e mais.
        Há mais ou menos 5 meses, venho treinando Elaine Azevedo. Ela foi convidada pela presidente do Salgueiro (Rio de Janeiro- RJ) para ser uma das musas da Escola onde desfilará ao lado de outras musas como Sabrina Sato e Priscila Pires além da rainha Viviane Araújo. Confira a entrevista (clique aqui)

Segue abaixo uma reportagem sobre ela no site EGO no dia 27/01/2010. Abaixo da foto tem um link com a entrevista dela na Rede Record de Televisão (confira).

"Muita gente levou um susto ao ver a morena (da foto abaixo) sambando no lugar que normalmente é reservado à Viviane Araújo no Salgueiro, rainha de bateria da agremiação, no sábado, 23. Mas Elaine Azevedo estava devidamente credenciada para estar no local, já que, juntamente com Priscila Pires e Sabrina Sato, integra o time de musas da escola. Elaine, apesar de não ser famosa como as outras musas, tem intimidade com o samba. Já foi rainha de bateria da Estácio de Sá e agora retoma suas raízes desfilando na vermelho e branca do Andaraí."



 

    Gostaria também de agradecer aos meus alunos por acreditarem no meu trabalho e levarem a sério o treino que tenho feito com cada um. Gostaria de parabenizar a Marina por conseguir diminuir 2kgs em pouco mais de um mês, a Rosana por ter perdido % de gordura e aumentado e muito seu condicionamento, a Nelson por ter fortalecido seu joelho e melhorado a postura, a Juliana por conseguir correr um pouco mais esse mês, a Felipe que aumentou e MUITO a massa muscular, a Mara que aumentou a massa muscular e diminuiu o percentual de gordura, a Yvonise que baixou seu colesterol, fortaleceu a musculatura e aumentou seu condicionamento e por último a todas as minhas alunas dos programas de local (glúteo e abs) que aumentaram a massa muscular do bumbum e diminuiram o percentual de gordura corporal e aos alunos que estão começando comigo SEJAM TODOS BEM VINDOS!!!



GUSTAVO AMORIM

ATLETAS DE VERÃO

     O CARNAVAL ESTÁ CHEGANDO E É NESSA HORA QUE MUITA GENTE PROCURA UMA ACADEMIA PARA MALHAR. SÃO OS CHAMADOS "ATLETAS DE VERÃO", OU SEJA, SÃO AQUELES ALUNOS QUE PROCURAM A ACADEMIA FALTANDO UM MÊS PARA O VERÃO (GERALMENTE DEZEMBRO OU JANEIRO).
     O PROBLEMA DE SE PROCURAR UMA ACADEMIA EM TÃO POUCO TEMPO É QUE MUITAS PESSOAS AS VEZES EXAGERAM NOS EXERCÍCIOS E COM ISSO PODEM GERAR UMA SÉRIE DE PROBLEMAS, COMO INFLAMAÇÕES, CONTUSÕES, DORES INDESEJADAS (DORES TARDIAS), ESTIRAMENTOS OU ATÉ MESMO LESÕES. ISSO PORQUE A MUSCULATURA AINDA NÃO ESTÁ "ACOSTUMADA" COM GRANDES INTENSIDADES , OU SEJA, SEU CORPO AINDA NÃO ESTÁ PREPAPARADO PARA ESSES ESTÍMULOS. ELE PRECISA DE UM PERÍODO DE ADAPTAÇÃO PARA AÍ SIM RESPONDER A ESSA SOBRECARGA.
     SÓ A TÍTULO DE INFORMAÇÃO, NO PRIMEIRO MÊS DE MALHAÇÃO, OS SEUS HABITOS COMEÇAM A MUDAR, SUA DISPOSIÇÃO PARA O TREINO É MELHOR, SEU SONO É MELHOR, SUA ALIMENTAÇÃO É MELHOR. A PARTIR DO SEGUNDO OU TERCEIRO MÊS   QUE SEU CORPO COMECA A SOFRER MODIFICAÇÕES SIGNIFICANTES E PERCEPTÍVEIS (É CLARO QUE ISSO PODE VARIAR DE INDIVÍDUO PARA INDIVÍDUO).
     PORTANTO, SEMPRE QUE FOR ENTRAR EM UMA ACADEMIA OU RETORNOAR DAS FÉRIAS PROLONGADAS (MAIS DE 10 DIAS) É NECESSÁRIO QUE VOCÊ PASSE POR UMA (RE)ADAPTAÇÃO PARA AÍ SIM VOCÊ CHEGAR AO SEU CORPO "DESEJADO".
   CASO TENHA DIFICULDADES PARA SE (RE)ADAPTAR, CONTRATE UM PERSONAL OU PEÇA AJUDA AOS PROFESSORES RESPONSÁVEIS PELO LOCAL...
     SUCESSO, BOM CARNAVAL E DIVIRTA-SE!!!!

GUSTAVO AMORIM